Yellow!

Do bico das galinhas, meu amigo Octavius decretou bons augúrios. Comecemos a reunião.

Nosso tema hoje é um dos meus favoritos: servidores e guardiões.

Como sempre irei supor que todos sabem do que eu estou falando e o básico sobre o tema, caso não saiba, pesquise. Se eu receber email: onde eu encontro isso?
minha resposta é automática: http://www.google.com/

Experimento 3: Dollhouse.


A idéia surgiu assistindo o programa homônimo, e o conceito é simples: reprogramação de servidores ao invés do seu descarte.


Acredito que a maioria é ensinado a criá-los com prazo de validade, objetivos delineados e etc – e enfim, absorve-los uma vez realizadas suas tarefas.
E se fizéssemos de outro modo?

Al, Psy and Lena – Representação*

Fase 1: Stand-By

 A técnica é simples: Comece por criar três pequenas entidades energéticas – Estarei usando durante esse post a percepção de servidores enquanto criações “orgânicas”, lembrando apenas que não necessariamente é um paradigma definitivo – A principio gostei do formato de pequenas esferas. Nomei-as, podendo distinguir entre personalidades masculinas ou femininas, porém não lhes dê atribuições ainda. Esse é um processo energético de criação, ao invés de energizar uma idéia-função, você está criando e definindo-delimitando uma existência.

 Passemos então a criar a base delas e esse é o momento mais importante:

Preferi para este experimento pensar em uma pulseira energética com três espaços – um cada um deles – ela será sempre aquilo que irá conectá-los a você, e o reservatório de informações, transmitirá suas ordens, ou no jargão: Imprint nos seus servidores.

 O Resultado dessa fase é a criação de uma pulseira (em qualquer dos pulsos) na qual três esferas de energia com algum tipo de semi-consciência.

 Chamemos essa fase de “modo stand-by”.

Fase 2: Programação.

 Pois bem, digamos agora que você está precisando de algo. Escolha um de seus novos amigos e “puxe-o” de sua pulseira deixando-o o livre no ar. Imagine agora como que saindo dela um cabo, como um USB e conecte-o ao servidor.

Esse é um momento de definir seus protocolos e objetivos. Comece a enviar a ele as ordens como você faria em algo recém-criado, permita sua vontade chegar a ele. Como uma conexão entre seu computador e um ipod rs, deixe as musicas saírem do seu HD e passando para ele. Durante a transmissão, energize seu servidor, tome seu tempo enviando energia junta com a informação – na primeira vez esse processo deve levar tempo, mas não se preocupe.

Permita que conforme a sua informação for enviada, que ele assuma formas e cores que tenham significado para a missão deles.

Uma vez completa a transmissão desconecte-o, e permita que ele siga em seu caminho e realize a função a qual foi dada.

Fase 3: Erasing.

Seu servidor realizou a tarefa. Normalmente seria o momento de desativá-lo. Mas nossa proposta, lembremos, é outra: chame-o até sua frente e puxe de sua pulseira aquele mesmo cabo que já foi utilizado:

Desta vez, permita o fluxo de informação reverter-se: saindo de teu servidor, esvaziando-o, imagine ele perdendo a forma e a cor etc que lhe havia sido dado, voltando lentamente ao primeiro estado de sua criação: Isso também pode levar um tempo na primeira vez. Não tenha pressa.

Uma vez o processo realizado, seu servidor agora não deve ser diferente dos outros 2 que ainda estão contigo – supondo que não os tenha usado também – Encaixe-o agora de volta em sua pulseira, e novamente sinta o com você.

Fase 4: Stand-by.

Voltamos então a fase stand-by, porém existe uma diferença importante: Sua “pulseira” agora contem as informações de ação de seu servidor. Quanto mais vezes você os usar, mais informações ela terá guardado.

A teoria aqui proposta, portanto, é que cada vez que você quiser usá-los de uma forma similar o processo de programação estará mais rápido e mais fácil de ser implantado. Como vocês podem ver, o objetivo final deste exercício é agilizar tanto o processo quanto a eficiência de seus servidores: as próprias experiências deles estão guardadas na “memória” de sua pulseira, e não tenha medo de usar isso em seu favor.

Como diria a Nike, deusa da Vitória:

Just do It.

*: Embora todo esse processo não requerer uma base material, aqueles que sentem sua necessidade podem utilizá-la. 

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